
Mais um trovão. Fio sentiu que ela pertencia a mesma espécie que o céu e as árvores: acreditava intimamente, que a tempestade poderia surgir dela mesma. (...) Tomada por esse furor alegre, ela se levantou do banco e abriu os braços disposta a desencadear a sua paixão de menina.
Uma libélula tinha aparecido.
(...) ela disse a si mesma que aquela seria a sua forma, a forma de acordo com a qual ela iria viver. Nunca tinha visto nada tão belo. A libélula coroava a sua vida tão jovem, era a joia viva que autenticava a realeza de seus sentimentos."
(A Libélula dos Seus Oito Anos - Martin Page)
Um trecho e uma ilustração em homenagem a meu livro favorito e feliz dia do livro!
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