Hoje quando pisei nessa cidade, quando deslizei suave pelo asfalto, o urbano tinha ares e luzes de boas-vindas, de paz, de casa. Quando o dia já não era claro nem a noite escura, vi aquelas cores... Vinham pela brisa, coloriam os pulmões, lilás de flores - quase como roupa lavada, lavanda -, pintava os narizes de azul, de anoitecer.
Gosto de uma certa teoria sobre as cores, "que você conseguiria descobrir de que cor era tal coisa apenas de tocar nela. Por exemplo, se estivesse sentado em um gramado, mesmo de olhos fechados, saberia dizer de que tom de verde era a grama, dependendo de quanto estivesse macia ou áspera."
Particularmente, prefiro as coisas sentidas.
Particularmente, prefiro a cor do vento.
(Citação de "O Estranho Mundo de Zofia e Outras Histórias" de Kelly Link)
Ahh que lindo *-*,
ResponderExcluiras sensações são tão marcantes que sabemos as cores, amei esse texto
bjuss
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirque coisa mais maravilhosa!
ResponderExcluirtão bom ler isso *-*
é tua cara be, achei que voce que tinha escrito D: UAHAUHEIUAE
te amo.
Que coisa mais linda, é tão bom sentir isso, essa sensação de ser bem-vinda, esse ar de lar. Maravilhoso. Rebecca, obrigada pelo selinho viu ? Ainda não tive tempo de pegá-lo mas fico muito grata mesmo. Beijo
ResponderExcluireu também prefiro a cor do vento e cheiro da chuva, adorei (:
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