Pois eu tenho sobrevivido todos esses anos. Tenho me doado aos meus sonho, tenho doado as flores.
E se não me restar coisa alguma? Seremos eu e as flores. Doadas a estranhos. Aos passantes nas ruas, aos motoristas e seus veículos esperando o verde em meio ao trânsito, aos embriagados dos bancos na praça, aos sorrisos e olhares sem nome.
Ainda assim eu viveria de flores. Não pediria nada em troca. Não recusaria a benção sem assinatura nem dedicatória.
Ver as rugas do rosto da velha senhora, que há muito não ganha margaridas, se esticarem de alegria cansada. Entregar a rosa a mulher sempre triste que nunca foi picada por espinhos - até então...
Me bastaria uma mão estendida para recolher junto ao peito o amor-perfeito.
AAAAAAH *__________* MORRI! QUE LINDOOOOO .
ResponderExcluirobg (:
ResponderExcluiré você rêe! *-*
Que encanto, tão doce.
ResponderExcluirMesmo que eu não comente muito, sempre estou te lendo e me encantando com o que escreve.
aah, obg *-*
ResponderExcluirtb adoro o que voce escreve, tão lindos!
e no final a escolha pelos sonhos e pela flores vale a pena, por conta desses minúsculos gestos e afetos.
ResponderExcluirtexto lindo guria, curti o blog.